FRAGMENTOS SOLTOS E INCOMPREENSÍVEIS
Brasil
Sentimento de ser brasileiro
Raiva, raiva, raiva.
O que é aquela casta em Brasília?
Onipotência?
“Aos amigos tudo, aos inimigos o rigor da Lei.”
Desilusão verde amarela.
Quem é o inimigo?
Veste Verde e Amarelo?
Veste Vermelho?
Veste Azul?
Não importa a cor.
São muitos Brasis.
Posso falar por mim.
Nunca antes na história deste país
Senti tanta raiva
Direcionada a um símbolo.
“Vá de retro, Messiah!”
Controverso, não?
Mais controverso é o não à vida. Declarado.
O antagonista.
Representa o avesso do que entendo ser humano.
Estariam todos enfeitiçados?
Pessoas queridas sob o feitiço.
Estaria eu enfeitiçado?
O que é certo, o que é errado?
Longe de mim responder a esta pergunta.
Perto de mim reconhecer o meu sentimento.
Raiva, raiva, raiva.
A cada dia, mais reconhecida.
Um cadinho no descaso.
Outro cado na empáfia e marasmo.
E um cadão na incompetência para a imunização
Contra o vírus, (da) desinformação.
Poderia eu pequeno influenciar algo?
Poderiam eles grandes influenciarem algo?
Aqueles do céu, do (Ney)mar, da terra?
Sinto-me menos brasileiro. Tenho herói? Preciso?
Mas Brasileiro eu sou. Dedicado a não desistir.
Visto preto e branco e procuro resistir.
Mão fechada estendida em direção ao céu.
Shoryuken! Até as estrelas. De tantas cores. Onde mora a esperança.
Ainda há a voz da esperança, aquela danada!
Sussurra. Como uma brisa de verão.
Pequeno eu sou, uma voz que não grita.
Porém espera. E assume responsabilidade.
Compromisso com a própria verdade.
Você tem a sua.
A minha esclarece não quero um Messiah.
Quero protagonista.
Da vida.
Brasil, Brasil, Brasil!
Quero-o cordial. Cores harmonizadas.
Para ficar apenas a alma.
Una. Lugar para todos.
Salvem o pendão da esperança.
🙋♀️🙋♀️
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