(Des) Aprendizagem sustentada
Olá caro leitor e cara leitora do outro lado da telinha! Hoje tem Prosa Inventiva (pra) Sortá (os) Trem Acumulado. Viaje nesta pista comigo!
A grande arte de ser feliz é aprender a desaprender. Rubem Alves quem me disse.
É esvaziar o balde para poder reciclar as coisas.
Balde cheio não (re) aprende nada.
Já dizia o Sócrates, aquele grego que gostava de brincar com as ideias.
“Só sei que nada sei.”
Sócrates, um perito do cotidiano. Aquele que “fez com que a filosofia descesse dos céus para a terra”, de acordo com o romano Cícero (que viveu em outra época). O que é a filosofia senão um grande encontro na praça para conversar sobre ideias.
E nestas conversas de praça vieram Platão e Aristóteles. E o Cícero.
Começa com um “olá, tudo bem? Como tem passado?”
E se prolonga por nuances complexas com temas sobre a arquitetura do universo interior e, por consequência, exterior.
Isso tudo porque temos a dialética. Competência humana que anda meio perdida. Padre Fábio de Melo quem me disse. Outro perito do cotidiano. Aquele que é o Guardião das palavras reconfortantes, de acordo comigo mesmo.
Sei lá, acho que Rubem Alves, Aristóteles e Fábio de Melo são caras que surgem para iluminar mentes e expandir a consciência coletiva. A mente iluminada tem mais probabilidade de encontrar o caminho de volta à essência. É o que estou acreditando.
E tudo passa em não ter medo de ser metamorfose ambulante. Se já tem opinião formada sobre tudo, não irá esvaziar o balde. Não haverá dialética. Quem me disse foi Raul Santos Seixas. Outro maluco beleza!