P.I.S.T.A. #20
Olá caro leitor do outro lado da telinha! Hoje tem Prosa (pra) Sortá (os) Trem Acumulado. Bora viajar nessa pista.
Li certa vez uma frase de Rubem Alves: “Se eu não fosse escritor acho que seria um jardineiro. No paraíso, Deus não construiu altares e catedrais. Plantou um jardim. Deus é um jardineiro. Por isso plantar jardins é a mais alta forma de espiritualidade”.
E como há aquela máxima hermética que faz muito sentido: “O que está em cima é como o que está embaixo”; faz também sentido pensar que para uma transformação consistente precisamos primeiro explorar e cuidar do nosso jardim interior?
Se faz sentido, parece razoável pensar que há um fluxo em que uma transformação no microambiente pode começar a refletir no macroambiente?
Pois bem, nosso corpo é o ambiente que está ao nosso maior alcance. É o microambiente mais acessível. Depois se pode pensar na nossa própria casa.
Sob essa ótica do fluxo de transformação, faria sentido nós tentarmos mudar um macroambiente (o mundo, a sociedade!) sem estarmos conectados com a transformação dos nossos microambientes?
Como anda a minha saúde? Eu estou cuidando do meu corpo físico e mental? Estou fazendo uma limpeza frequente da mente?
Como está a minha casa? Faço uma faxina, realizo a limpeza com frequência? Tenho o hábito de manter a casa organizada e limpa?
Acredito que são as atitudes no microambiente que nos ajudam a conectar com o Macroambiente (a natureza, o mundo, a sociedade). Acredito que para alcançar uma consciência desperta que nos conecta com o universo (somos um!) precisamos primeiro buscar nos perdoar, nos cuidar e nos amar!
É o fluxo da transformação; a vida não pode ser tapeada!
É tempo de limpeza! É tempo de autorrespeito e de autoamor!