O Barbeiro de Plantas #33
Bom dia, com poesia
Que aquece o peito
Pois é temporada fria
E o osso fica incomodado.
Mas o frio sempre vem
Não posso ficar para sempre abalado
(Só um pouco, para deixar registrado
Que o frio foi sentido
e superado)
Crônicas espirituosas e espiritualizadas de Luís Fernando Gurgel (e de vez em quando arRisco poemas).
Bom dia, com poesia
Que aquece o peito
Pois é temporada fria
E o osso fica incomodado.
Mas o frio sempre vem
Não posso ficar para sempre abalado
(Só um pouco, para deixar registrado
Que o frio foi sentido
e superado)
Desde criança tive gosto por escrever e desenhar. Quando descobri Luís Fernando Veríssimo na minha adolescência, carinhosamente chamado por mim de Xará Veríssimo (mas isso ele não sabe, ou talvez já saiba!), formou-se o tripé atômico Leitura-Escrita-Desenho. Nas andanças da vida, meu caminho se desviou um pouco dessa área, graduei-me em Farmácia. Com muita ajuda de terapia e autoconhecimento, (re)descobri ser essa a minha paixão e meu chamado. Atacar de escritor, pelo menos por aqui. Na hora de escrever, eu misturo as minhas observações de mundo com os estudos sobre filosofia, livros que li dos diversos autores que me inspiram, animes e filmes que assisti, bato tudo no liquidificador e compartilho. É bem legal! A minha intenção é que o produto do meu trabalho possa tocar a alma de outra pessoa, assim como toca a minha. Espero que você se divirta ao ler as minhas histórias como eu me diverti ao escrevê-las. Ver mais posts