O Barbeiro de Plantas #39 Na cidade histórica. Histórias da cidade contam que as escadas falam. Basta subir em Casa de Gonzaga, em Museu da Escola de Farmácia. Ouvir um silêncio: gemem as escadas. Declamam poesias de outrora e de agora. Entoam cantos de liberdade e de diversidade. Itacolomy, do tupi Pedra menino. Levante! FilhoContinuar lendo “ECOS DE OURO PRETO”
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Temporada de amarelo
O Barbeiro de Plantas #38 O amarelo berra,colore paisagem monótona.Flores captam o Sole douram a cidade,feito criança em tenra idade.Vou fazer uma faixapara dependurar no poste do centro.Homenagem aos trabalhadores, dipsersadores e polinizadores:Borboletas, abelhas e beija-flores.Parabéns pelo belo trabalho!Ipês brotam para todo lado.
SEGUNDO DOMINGO DE AGOSTO
O Barbeiro de Plantas #37 O pai saía de casa cedopara comprar o nosso tempo. Tempo de criança é caro(a arte de ser pai é algo raro). E mesmo depois de velhoeu ainda guardoa voz austera do pintor a ensinaro pequeno aprendiz: “Envermelha uma vez para não amarelar a vida inteira”,ele diz. Pintor de caráter,Continuar lendo “SEGUNDO DOMINGO DE AGOSTO”
DANÇA
O Barbeiro de Plantas #36 Seguimos dançando💃Nesse palco de caos…🕺
PORTAL
O Barbeiro de Plantas #35 Há um bramido no avesso escuro.Há um fulgor no fim do túnel.Os olhos inversos,dilatados,se acostumam com a noite.Procuram os seus versospassando pelo Portal.Dentro eu posso entendero que fora me faz viver.
ECOS DE FERNANDO
“Eu que me aguente comigo e com os comigos de mim.”
POESIA COM FRIO
Poesia brrrr… leia com um agasalho.
ENTARDECERES…
O BARBEIRO DE PLANTAS #32 O tempo colore sutilmente as paisagens, (des)colore as passagens. A vida é uma profusão de alvoradas e entardeceres. “De tarde um homem tem esperanças.” Versou Manoel, o mestre dos (des)afazeres. Vem a penumbra e a esperança de nova alvorada. O coração do homem é um eterno rolar de rocha morroContinuar lendo “ENTARDECERES…”
Sommelier
O Barbeiro de Plantas #31
MARALTO
O Mar pediu a palavra.