Foi durante a leitura de um bom livro
Trem Noturno para Lisboa.
Passeando no tempo.
Naquela encruzilhada de decisões.
“Como seria se?”
ArRisco poesias, contos e crônicas. Luís Fernando Gurgel sou eu.
Foi durante a leitura de um bom livro
Trem Noturno para Lisboa.
Passeando no tempo.
Naquela encruzilhada de decisões.
“Como seria se?”
RUMORES E AMORES Já era comentado na vizinhança. O casal aparentemente não estava se dando bem. Às vezes era possível ouvir. Estavam proferindo impropérios um contra o outro. Mas não eram palavras de baixo calão. Eram insinuações sutis, como uma ofensa velada. Os vizinhos mais próximos podiam confirmar. – Você tem um popô peludo! –Continuar lendo “As peripécias do Casalzinho Bacana #06”
Natural como o amor!
Arriscando poeminhas com o tempo.
(crédito da imagem: artista Raquel Segal – perfil no Instagram @aqueleeitaoficial) Alegria de casal Foi o meu amigo Filipão quem me enviou a imagem que ilustra este texto. E posso dizer, como praticante e devoto da instituição “Casamento com a Tátá”, que cada linha da figura é verdade para um “falo”. Aconteceu aqui em casa. Continuar lendo “As peripécias do Casalzinho Bacana #05”
Cheiro de sopa no ar…
Romanceando no escuro.
Dia do pai. Poeminha para o meu pai.
Arrisco romancear.
Essencial A sorte foi ser um Casalzinho Bacana. Os amigos e parentes ajudaram muito. A mesa com quatro cadeiras era da cozinha da casa dos pais que estava meio que sobrando lá; e o colchão de espuma de casal doado pelos papitos da noiva. “Não está tão bom, é para quebrar o galho”, era oContinuar lendo “As peripécias do Casalzinho Bacana #04”